“Here we go again!” 3PO, C - em O Retorno de Jedi (o mais legal filme da maior saga de ficção científica de todos os tempos).
Depois de testar os FIFAs 2001, 2006, 2009, 2013, 2014 e 2016, e de ter optado pelo 2013;
Depois de editar muitos – muitos mesmo – times, inclusive o meu, e preparar tudo para reiniciar as competições que estavam paradas desde o ano 2012 (temporada 2074 da Era Open);
Depois de redefinir os formatos de algumas competições, como a Libertadores (aumentando de 20 para 32 participantes) e a Champions League (diminuindo de 40 para 32 participantes);
Depois de preparar este blog para registrar esse hobby;
Chegou a hora de finalmente o time entrar em campo e começar a disputar seus torneios.
A versão do FIFA escolhida
Considerando a capacidade dos computadores (um desktop e um notebook) que tenho, e que por causa deles a versão 2016 já não rodou muito bem, ficou decidido que seria uma versão entre a 2001 e a 2015 a utilizada nesse retorno aos campos virtuais.
Além do jogo rodar adequadamente, outros quesitos que foram analisados para a escolha da versão a ser utilizada foram o engine de torneios, a maleabilidade da base de dados para propiciar as edições necessárias, incluindo a adição dos símbolos dos times, e por fim, se possível, a viabilidade de rodar o jogo sem precisar emular um drive virtual com o DVD do game.
Assim, da versão 2001 (com os gráficos bem abaixo do ideal) à 2015, as que apresentaram os melhores resultados foram a 2006, a 2009 e o 2013.
Como graficamente o 2013 dá um banho nas outras duas, e ainda atendeu perfeitamente os quesitos de edição e de rodar sem necessidade do DVD, foi o escolhido, pelo menos enquanto eu utilizar os hardware atuais.
Times editados
Para voltar no ponto onde havia parado anos atrás, precisei criar mais de 40 times sul-americanos e mais de 20 times nacionais, com uniformes e símbolos adequados.
Além disso, dei uma alterada nos atributos dos jogadores de muitos desses times, de modo que agora tenho a escala de nível deles conforme o planejado para esses Ciclos atuais da Era Open (também baseado na realidade atual do futebol de verdade).
Engine de torneios
Para essa volta aos gramados fifônicos, considerei abdicar do Sports Manager e usar o próprio engine de torneios do game para criar e gerenciar as competições. A vantagem seria cortar pela metade o trabalho de produzir as tabelas, e poder contar com funcionalidades que só o game proporciona, como o controle de cartões das competições.
Entretanto, após planilhar os recursos de ambas as ferramentas, o resultado foi que o engine do FIFA é melhor no tocante às estatísticas (gols, cartões, resultados em casa e fora, etc.) e na possibilidade de diminuir o trampo inerente a criar as tabelas.
Os recursos comuns a ambas as ferramentas são a possibilidade de direcionar o sorteio no tocante aos grupos e possibilitar print screens para publicação.
Já os recursos que só o Sports Manager possibilita são a variante infinita de formatos de torneios, o direcionamento no sorteio também dos mata-matas, a impressão das tabelas e das classificações e colocações finais, a realização automática de 100% das partidas que não quero disputar (de uma única vez) e a exportação do torneio para planilhas de Excel ou o salvamento em formato de arquivo para guardar o registro.
Diante desse quadro, optei por continuar criando os torneios no Sports Manager e reproduzindo as tabelas no FIFA.
E recomeçamos lá em 2075
A temporada é a 2075 (ano de Copa do Mundo e de Mundial de Clubes).
O Skylera começa na 3ª Divisão do Campeonato Brasileiro e na divisão única do Paulistão (é necessário ter ficado em pelo menos 10º na edição anterior da Série B do Brasileiro para disputar a Copa do Brasil).
Flamengo, Grêmio e Palmeiras são os times mais fortes do futebol nacional (o Bragantino turbinado pela Red Bull vem a seguir). River Plate, Racing, Olimpia, Cobreloa, La U, Nacional de Medellín, Nacional de Montevidéu, LDU e Once Caldas são os times mais fortes da América do Sul. Na Europa, Bayern, PSG, Liverpool, Real Madrid, Barcelona, Borussia Dortmund, Chelsea e Juventus são as grandes forças.
Esse é o cenário.
Bola pra frente que o apito inicial já vem aí!
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