Inclusive, um calendário que já teve 9 torneios de seleções no Amadorismo, passou para 4 na Nova Era e na Retomada passou a conter só 3, ilustra bem essa situação.
Torneios
No início, as seleções eram a vedete do calendário, que tinha, além da Copa do Mundo e os continentais de América e Europa, também os continentais de África e Ásia, um torneio de campeões mundiais (Supercopa dos Campeões), e os mundiais de veteranos (Mundial de Masters) e de jovens (Mundial de Juniors), além dos Jogos Olímpicos.
Na Nova Era, a Olimpíada, a SuperCopa, o Mundial de Masters e os continentais de África e Ásia foram abandonados e o calendário seguiu com a Copa do Mundo, os continentais de América (que engloba a Concacaf) e Europa e o Mundial de Juniors.
Na Retomada, o mundial de jovens também foi abandonado, já que o foco era o futebol profissional.
Formatos
Os formatos das competições variaram demais, mas basicamente foram compostos de fase de grupos e em seguida, play-offs (mata-mata), com poucas exceções como a primeira Copa do Mundo (inteira mata-mata) e algumas Euro e Mundiais de Juniors (com fase final em formato de liga, ou seja, todos-contra-todos).
Destaque para uma Olimpíada cujo formato conteve 4 fases de grupos, onde os classificados de uma fase anterior (que eliminava apenas 1 de cada grupo) iam passando para as fases seguintes sempre com apenas 1 de cada grupo sendo eliminado, até a fase final e a decisão do ouro foi o único jogo eliminatório (a semi-final foi um grupo de 3 seleções). O vencedor foi os Estados Unidos, em seu único título de seleções nos meus torneios.
Foi essa Olimpíada que me fez revisar o formato de diversos torneios, posteriormente, na Nova Era, porque, analisando-o nos anos seguintes, vi que ali tinha exagerado na invencionice de fórmula, o que me fez comparar alguns de meus torneios com os formatos esdrúxulos de competições reais como os estaduais e até mesmo Brasileiros dos anos 80 e 90.
Títulos próprios
Conquistei 4 Copas América em 25 disputadas, 3 Euros em 22 disputadas (apesar de que só adotei uma seleção na Euro em 8 ocasiões) e 8 Copas do Mundo em 24 disputadas (4 com o Brasil e 4 com a Áustria). Venci 2 Supercopas e 4 Mundiais de Masters em 16 disputados (no total) e 5 Mundiais de Juniors em 22 disputados.
Os campeões
A Argentina é a maior campeã da Copa América com 6 títulos, seguida do Brasil com 4. A Alemanha é a maior campeã da Euro com 6 títulos, seguida da Iugoslávia com 4. Na Copa do Mundo, a Áustria é a maior campeã com 6 títulos, seguida do Brasil com 4.
Curiosidades sobre títulos
O Qatar venceu uma Copa do Mundo na Nova Era (temporada 2035), batendo a Coréia do Sul na final. É o único título não europeu ou sul-americano na Copa, e a única final sem seleções desses dois continentes. Iugoslávia, Qatar, Holanda e Áustria são as seleções campeãs que não têm títulos mundiais no futebol de verdade, mas têm nos meus torneios.
Observações
Seleções como Iugoslávia, Chile, Irlanda, Hungria, México, Senegal, Paraguai e Coréia do Sul já chegaram em finais de Copa do Mundo nos meus torneios.
Momentos relevantes
A primeira Copa do Mundo, o primeiro torneio que realizei, vencendo a Argentina no sufoco na final por 4x3, é sem dúvida especial. Até porque foi seu sucesso que motivou a continuidade do hobby.
A segunda, que foi a primeira com fase de grupos e uma tabela verdadeiramente elaborada, com sorteio dirigido, cruzamentos entre os classificados, e etc., na qual perdi a final para a Alemanha, também foi marcante.
Os dois primeiros títulos da Áustria quebraram um paradigma até então em que só seleções e times consagrados venciam as competições, e a partir dalí as “zebras” e os campeões não tão tradicionais passaram a ter vez.
O título da Iugoslávia na temporada 1995 foi marcante na época e, claro, a zebraça da final entre Qatar e Coreia na temporada 2035, em plena Nova Era, foi um choque completo.
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