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Liga dos Campeões da UEFA


Principal campeonato de futebol interclubes “de verdade”, a Champions foi durante boa parte das fases de minhas disputas “apenas” o segundo torneio mais importante, atrás da Libertadores.

Isso se deveu a dois fatores: o primeiro é que, pela Libertadores ser o objeto de desejo dos meus times (os que eu comandava), seria esperado que o foco maior da temporada fosse o continental sul-americano; e o segundo é que enquanto a Libertadores tinha um formato definido e solidificado, a Liga dos Campeões ficava mudando de formato todo Ciclo, conforme eu ia conhecendo mais a história do futebol europeu, e percebendo por exemplo que a Romênia tinha pelo menos um time tradicional e grande o suficiente para ser protagonista na competição, a Hungria era um país com um passado glorioso no futebol, e assim por diante.

Essa realidade mudou na Retomada, quando, aí sim, a Champions passou a ser o principal torneio do calendário, com formato definido e todos os países filiados à UEFA podendo inscrever times – nem que fosse na fase preliminar, disputando vaga na fase de grupos (eu não realizava as fases preliminares, mas criava as chaves e simulava os resultados para obter os classificados).


Formatos

Foram tantos os formatos diferentes usados na Liga dos Campeões que fica até difícil citar aqui, mas alguns vale pela curiosidade, como aquele que reproduziu em 100% o dos torneios de verdade de 1992 e 1993, com dois grupos de 4 times valendo como fase Semi-Final, cujo vencedor de cada grupo passava direto para a finalíssima, ou o formato mata-mata do início ao fim inspirado nas Copas dos Campeões da Europa reais das épocas pré-Champions League.

Houve um tempo também em que os representantes de países cabeças-de-chave entravam na competição já nas Quartas, enquanto os demais iniciavam a disputa nas Oitavas ou antes... e houve até um nefasto Ciclo em que a Fase Final da Champions era disputada em formato de liga, ou seja, os 4 finalistas jogavam todos-contra-todos em turno e re-turno para a definição do título.

Na Retomada, o formato foi fixado em 20 participantes (lembrando que naquela época apenas os campeões nacionais de cada país participavam dos continentais) divididos em 4 grupos de 5 times, cujos dois melhores de cada grupo se classificavam para as Quartas-de-Final.

Na Era Open (com a entrada de mais times por país nos continentais) o número de participantes subiu para 40 no primeiro Ciclo (e a partir da temporada 2076 será fixado em 32 na Fase de Grupos), com o mata-mata iniciando nas Oitavas-de-Final.


Títulos próprios

Comandei alguns times na UCL em busca de títulos – para sentir o gostinho de ganhar uma Champions – com sucesso na Nova Era, mas quase sempre times pouco mainstream (apesar que, devido ao sucesso de dois deles, ambos passaram a ser “gigantes europeus”). As Exceções foram as vezes em que levei meu outro time do coração, o Ajax (sim, torço para dois times) ao título em 5 oportunidades (joguei a competição com ele por aproximadamente 15 vezes).


Maiores campeões

O Innsbruck da Áustria é o maior campeão da Champions, com 9 títulos (entenda melhor essa situação aqui), seguido por Manchester United e Barcelona com 8 e Ajax com 7. O Real Madrid, maior campeão real da Champions, comigo tem 5 títulos e ocupa a quinta posição no ranking dos maiores vencedores, ao lado do Olympique da França.


Curiosidades sobre títulos

27 clubes já venceram a Liga dos Campeões, representando 11 países diferentes.

A Holanda divide a liderança no ranking de títulos ao lado da Espanha, ambos com 13 taças na prateleira, seguidos pela Inglaterra com 11 e Itália com 10. Após vêm Áustria e Alemanha com 9, França com 7, Suécia com 5, Portugal com 4, Grécia com 3 e Croácia com 1 título.


Observações

Na Nova Era, as finais foram muitas vezes disputadas em jogo único, mas sem registro da sede. Na Retomada, a final passou a ser decidida em dois jogos, até a temporada 2066, quando a final em jogo único foi instituída de forma definitiva. Desde então já sediaram a decisão os estádios de Wembley, Camp Nou, Olímpico de Roma, Allianz Arena, Estádio do Dragão, Amsterdam Arena, Parque dos Príncipes, Ernst-Happel-Stadion na Áustria e Rasunda na Suécia. As próximas sedes serão estádios na Grécia, Croácia e Escócia antes do revezamento  retornar aos quatro grandes (Alemanha, Itália, Espanha e Inglaterra).


Momentos relevantes

O primeiro grande time europeu foi o surpreendente Eintracht Frankfurt da Alemanha, que venceu 2 UCLs entre as temporadas 1995 e 1998 (e tem ainda dois vices no período de 1995 a 2000), e de quebra faturou 1 Copa dos Continentes e 1 Mundial de Clubes.

No fim do Amadorismo e no começo da Nova Era a Europa não produziu nenhuma equipe marcante, vendo uma rotatividade alta nos clubes que venciam a competição, até que veio a dinastia austríaca imposta pelo Innsbruck de sete finais consecutivas entre as temporadas 2026 e 2032, que resultou em nada menos que um hexacampeonato também consecutivo no período, o que tornou o time o maior da História da Europa até as temporadas atuais.

Depois, veio um período de brilho do Ajax, e aí foi a vez dos suecos serem protagonistas, com o Västanviks em 2039 e com o Norrköping finalista nas quatro temporadas seguintes, quando faturou o tricampeonato consecutivo, logo no fim da Nova Era, em um período de muita rivalidade com o Olympique, que perdeu a final para os suecos duas vezes, além de duas semis, e faturou 2 títulos no período imediatamente posterior.

Veio então o Interlúdio e o Manchester United teve seu momento de dominar a Liga, também com um tricampeonato em sequência nas temporadas 2045 a 2047.

Com a Retomada, Olympique, Manchester e o Innsbruck (de novo) alternaram-se em momentos de triunfo, em uma fase que ainda teve os holandeses do Ajax e do PSV também faturando títulos.

Por fim, com a Era Open, chegou finalmente a vez dos espanhóis, com Real Madrid primeiro e depois Barcelona dividindo apenas entre eles os títulos mais cobiçados do continente, mas com o Chelsea obtendo três vice-campeonatos no período.

Como podemos ver, apenas a Itália, dos grandes europeus, nunca teve um time marcante, ainda que a Juventus, no mesmo período de domínio do Innsbruck, tenha obtido 2 títulos (um antes do domínio austríaco e um no final, justamente na sétima final seguida que o Innsbcruck jogou) e 1 Mundial.

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